MMX e LLX assinam contrato definitivo com a OTPP

MMX Mineração e Metálicos S.A. (“MMX”) (Pink Sheets:MMXMY) (TSX:XMM) (BOVESPA:MMXM3) vem, em atendimento ao disposto no artigo 157 da Lei 6.404/76 bem como ao que prevê a Instrução CVM 358/02 da CVM, comunicar o que segue:

A MMX, a LLX Logística S.A. (“LLX”) e a Ontario Teachers Pension Plan Board (“OTPP”), um fundo de pensão canadense, firmaram contrato definitivo para a subscrição e aquisição, pela OTPP, de 15% das ações de emissão da LLX, sob a forma de ações preferenciais, pelo valor de US$185,0 milhões (o “Investimento”). A liquidação financeira do Investimento está sujeita a condições costumeiras e deverá ocorrer no curto prazo.

O Investimento pago pela OTPP atribui um valor de aproximadamente US$1,05 bilhão às ações ordinárias de emissão da LLX de propriedade da MMX, correspondentes a 85% do capital social da LLX. Os recursos do Investimento serão utilizados para: (i) desenvolver atividades portuárias não relacionadas ao minério de ferro no Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, (ii) desenvolver um complexo industrial localizado na retroárea do Porto do Açu, e (iii) custear a aquisição do Porto Brasil, no estado de São Paulo, e do Porto Sudeste, no estado do Rio de Janeiro. O Porto Brasil, o Porto Sudeste, e as atividades não relacionadas ao minério de ferro e o complexo industrial no Porto do Açu, são oportunidades de negócios que atualmente estão sendo desenvolvidas pela LLX Açu Operações Portuárias S.A. (“LLX Açu”).

Eike Batista, presidente do Conselho de Administração, diretor-presidente da MMX e presidente do Conselho de Administração da LLX comentou: “O fechamento deste negócio é um passo muito importante para a LLX. Os recursos obtidos por meio desta operação com a OTPP permitirão que a LLX desenvolva três oportunidades no setor portuário que irão, além de proporcionar alternativas logísticas para a MMX, possibilitar uma criação máxima de valor a partir da localização nobre desses portos. Eu acredito que o Porto Brasil e o Porto do Açu possuem todas as qualidades geográficas e conceituais para se tornarem novas portas de acesso para o comércio no Brasil.”

As oportunidades portuárias da LLX serão desenvolvidas como terminais privativos de uso misto, com capacidade para abrigar embarcações de grande porte, com áreas industriais contíguas e têm, portanto, grande capacidade de expansão. O Porto do Açu, com uma retroárea de 7.200 hectares, irá movimentar minério de ferro transportados pelos minerodutos da MMX Minas-Rio, além de outros produtos como aço, carvão, contêineres, granito, etanol, derivados de petróleo e GNL. O Porto Brasil, com uma retroárea de 1.900 hectares, está sendo projetado para movimentar minério de ferro, contêineres, fertilizantes, produtos agrícolas e produtos líquidos a granel. O Porto Sudeste também está estrategicamente localizado e possui capacidade para abrigar um centro de distribuição e um berço de atracação para navios de minério de ferro.

A LLX Açu é uma subsidiaria da MMX, a qual detém 70% das suas ações. A Centennial Asset Logística S.A detém os 30% remanescentes. A LLX também é proprietária de 51% da LLX Minas-Rio Logística S.A., que está desenvolvendo o terminal para minério de ferro no Porto do Açu.

Maiores informações poderão ser obtidas por meio do e-mail ri@mmx.com.br.

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