Para equilibrar comércio, Brasil busca mais acesso à China

Para equilibrar comércio, Brasil busca mais acesso à ChinaO Brasil solicitou à China que permita mais de seus produtos manufaturados no mercado chinês, para tentar aproveitar a economia crescente do país. O pedido vem junto ao aumento do superávit comercial do Brasil com a China, que atingiu US$ 11.5 bilhões (R$ 7 bilhões) no ano passado.
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O Brasil também pediu ao país oriental para que ele reduza suas exportações em meio a preocupações de que o influxo de baixo custo dos produtos chineses esteja prejudicando seu setor produtivo. As questões de comércio internacional foram discutidas durante a visita do vice-premiê chinês Wang Qishan a Brasília.

As exportações brasileiras para a China são, atualmente, dominadas por commodities e recursos naturais, como minério de ferro.

Para equilibrar comércio, Brasil busca mais acesso à ChinaNo entanto, os fabricantes do país estão agora procurando aumentar seus embarques para a China, em uma tentativa de conquistar uma parte em uma das economias que mais crescem entre os mercados consumidores do mundo.

No início deste ano, a Embraer nomeou o ator Jackie Chan como seu embaixador de marca, numa tentativa de impulsionar as vendas de jatos particulares no mercado chinês. A empresa já recebeu pedidos de uma das principais empresas chinesas de leasing para 13 aeronaves novas.

“Estamos discutindo algumas questões de interesse para a indústria brasileira, como as exportações brasileiras de manufaturados para a China”, disse o vice-presidente Michel Temer à agência de notícias AFP.

Temer afirmour, ainda, que pediu a Pequim uma redução “voluntária” das exportações chinesas para o Brasil em meio a temores de seu impacto sobre a indústria transformadora local.

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