Usos do laser de silício híbrido

laser de silício híbridoUm laser de silício híbrido é um novo tipo de laser, desenvolvido em 2006 pela Intel e pela Universidade da Califórnia em Santa Bárbara (UCSB). Este laser é feito a partir de semicondutores materiais do grupo III-V (por exemplo, gálio arsenieto de (III), índio (III) fosforeto) do mesmo tipo usado em chips produzidos em massa de computador, assim como o silício.

Um laser de silício híbrido é distinto dos diodos de laser utilizados atualmente nos novos computadores e leitores de CD, com base em fosforeto de índio, que devem ser individualmente montados e alinhados para cada unidade, e não podem ser produzidos em massa da mesma maneira como os chips de computador.

Embora os lasers de silício híbridos também utilizem fosforeto de índio para gerar luz, não usam o produto químico para encaminhar, detectar, modular, e amplificar a luz, como em diodos de laser normais, mas, em vez disso, utilizam o silício.

Chips com tecnologia de laser de silício

Chips com tecnologia de laser de silício

Lasers de silício híbridos são um grande passo para a integração de sistemas ópticos com chips de computador convencionais, o que pode permitir velocidades de processamento e taxas de transferência de dados centenas de vezes mais rápidos que o melhor que temos hoje. Estas taxas de transferência seriam no nível de terabit, ao invés do nível gigabit ou megabit que vemos hoje.

Lasers de silício híbrido fazem parte de um programa de pesquisa chamada computação fotônica, que pretende observar se os chips de computador usam a luz em tangente com impulsos elétricos para processar dados. A luz requer menos energia por unidade de dados. Esses tipos de lasers híbridos podem ser produzidos em massa a uma escala industrial com a evolução da tecnologia, com centenas de moldes.
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Numerosos chips a lasers seriam necessários para fazer um computador baseado principalmente em tecnologia fotônica. Outro passo necessário para a computação fotônica seria a tecnologia para, literalmente, parar a luz em um cristal, análoga ao armazenamento de elétrons no computador atual. A pesquisa preliminar mostrou resultados promissores nesse sentido.

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