Lubrificantes sintéticos como fator competitivo

Lubrificantes sintéticos como fator competitivoAtualmente, as indústrias lutam para conquistar o máximo de eficiência em suas operações industriais, mas também para ganhar mais espaço no mercado competitivo e tornar a disputa entre os concorrentes ainda mais acirrada. E na luta entre gigantes, vence aquele que se mostrar mais preparado para atender ao mercado nacional e internacional e é aí que entra a força e a capacidade de produção, dois fatores que dependem muito da confiabilidade dos equipamentos e da continuidade da produção.

Se até pouco tempo atrás as empresas consideravam o setor de manutenção um tanto quanto “dispensável” e dispendioso, hoje, as grandes organizações reconhecem a área de manutenção, assim como um bom planejamento, como o seu ponto diferencial das demais companhias. A lubrificação sistemática dos equipamentos e os lubrificantes sintéticos entram como fator competitivo no novo cenário que se abre aos gestores. As diversas estratégias de manutenção pró-ativa e planos de lubrificação dos aparelhos dentro da manutenção são investimentos feitos e que garantem um futuro próspero e repleto de sucessos em longo prazo, quando a durabilidade das máquinas e a confiabilidade da produção se sobressaem como vantagens significativas no setor industrial, setor que move a economia na grande maioria dos países.

Nos quesitos durabilidade e confiabilidade, os lubrificantes sintéticos exercem um papel fundamental na manutenção de máquinas e equipamentos industriais. Primeiro porque esses suprimentos industriais prolongam consideravelmente o ciclo de vida útil do aparelho. Ao contrário dos lubrificantes convencionais, feitos à base de óleo mineral, os sintéticos não provocam, ao longo do tempo, a carbonização das peças. Considerados os melhores tipos de lubrificantes, os sintéticos são os mais empregados no automobilismo, já que funcionam com o motor em qualquer nível de temperatura.

A eficiência dos lubrificantes sintéticos na manutenção também tem profunda reação com eficiência energética do produto. Quando comparado aos óleos minerais convencionais, os sintéticos de alto desempenho podem reduzir substancialmente o consumo de energia em muitas aplicações. Isso ocorre pela sua propriedade de menor tração e uma melhor lubrificação, o minimiza o atrito entre os componentes móveis. Os sintéticos também apresentam uma viscosidade bem menor em relação aos seus homólogos minerais, o eu resulta em menor perda de energia. Esta performance equilibrada é crucial, uma vez que qualquer lubrificante que propicie economia de energia, contudo não evite o desgaste do equipamento, pode levar a custos operacionais muito maiores para a companhia.

Os lubrificantes sintéticos duram até seis vezes mais que os convencionais feitos de óleo mineral, ou seja, para a manutenção isso representa redução dos custos de manutenção e melhora da produtividade. Sem contar que muitos óleos sintéticos de alta performance podem ser utilizados para inúmeras aplicações, incluindo engrenagens, rolamentos e compressores de ar, ajudando a simplificar os procedimentos de manutenção e reduzir a probabilidade de falha do equipamento por causa de lubrificação inadequada.

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