Feira Internacional de Logística 2011

Entre os dias 14 e 17 de junho de 2011, acontece a Feira Internacional de Logística no Parque da Uva, em Jundiaí, São Paulo. A primeira edição da feira, realizada no ano passado pela Adelson Eventos, reuniu cerca de 10 mil visitantes; este ano, a expectativa é de que o evento receba um número ainda maior de visitantes, entre profissionais de logística, compradores, fornecedores e estudantes da área, à medida que a feira se consolida no mercado e apresenta uma ótima oportunidade de negócios para as empresas do setor, gerando lucros e visibilidade. Além disso, os diversos expositores estarão demonstrando seus produtos e serviços, envolvendo novas tecnologias e tendências de mercado.

Durante os quatro dias de evento, além da exposição, haverá também rodadas de negócios, um congresso e palestras que promoverão um intenso networking entre os profissionais e empresários do ramo. Em um espaço de quase 53 mil m², aproximadamente 100 expositores montarão seus estandes em três pavilhões cobertos e mais uma área externa, sendo estimado um público visitante de mais de 12 mil pessoas ligadas ao segmento e à indústria de logística.

Setor de Logística no Brasil

Em 2010, o governo federal divulgou uma pesquisa que aponta para a expansão do setor de logística no Brasil, indicando que o país ficou atrás somente da China, com 8% de taxa de crescimento. Entretanto, este número alerta para a necessidade de planejamento e mais investimentos no setor, especialmente pelo fato de o Brasil ser a sede dos dois maiores eventos esportivos mundiais: a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Neste momento, a injeção de novas alternativas no mercado se faz algo necessário a fim de que o crescimento do Brasil aconteça sem maiores sustos ou surpresas desagradáveis. Para isso, os empresários do setor defendem uma infraestrutura avançada proporcionada por investimentos maciços e direcionados.

Este ano, o governo trabalha com uma perspectiva de expansão de 5%, em média, e se almejar bater novamente a marca dos 8%, o governo teria de injetar pelo menos 25% do Produto Interno Bruto brasileiro.

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